O texto inicia com um exemplo de "construção do próprio nome" em Gênova com uma menina de cinco anos e sua professora.
Durante o exemplo pude perceber os diversos processos pelo qual a criança passa ao aprender a escrever o seu nome, alguns deles irei relatar aqui, pois acredito que seja importante para a melhor compreensão do texto: A criança começa escrevendo seu nome da direita pra esquerda, seu nome é Andrea e ela fica um pouco perdida quando chega a letra R, não sabendo mais que letra escrever, porém sabe que está errada pois tem ciência de que seu nome termina com a letra A, depois Andrea escreve seu nome mais curto lendo-o de maneira silábica, por fim "a criança lê, fazendo correspondência alfabética".
"Antes de compreender como funciona o sistema alfabético da escrita, as crianças começam diferenciando desenho de escrita. Dessa forma, uma vez que sabem quais são as marcas gráficas que "são para ler", ela elaboram hipóteses sobre a combinação e a distribuição das letras". Ou seja, a criança para começar a ler precisa primeiramente diferenciar letra de desenho, para que ela mesma possa elaborar hipóteses sobre a leitura e a escrita das palavras.
Por volta dos quatro anos a criança começa a entender que a leitura é um ato que tem um objetivo e esta passa a ter um significado simbólico para ela, isso se chama intencionalidade comunicativa.
Gostei muito de uma parte específica do texto na qual a autora fala sobre; "O que está escrito e o que se pode ler". Para uma criança que ainda não sabe ler, o que está escrito é o que pode representar por escrito, já o que se pode ler é uma interpretação a partir do que está escrito. Essa diferença entre "o escrito' e "o que se lê" se dá pelos espaços em branco existentes entre as palavras, o qual causa perturbação nas crianças.
A ideia que a criança tem das palavras quando esta ainda não é alfabetizada é deiferente daqui tem após a alfabetização, para a criança também existe uma grande diferença da linguagem oral pra escrita, principalmente por causa dos benditos espaços em branco que para ela não fazem muito sentido, até porque na linguagem oral não utilizamos este "espaço" rigidamente.
Gostei muito deste texto, ele traz um esclarecimento do processo de aprendizagem da leitura e da escrita e nos mostra que precisamos a todo momento junto com nossos alunos, viver experiências aqlfabetizadoras e passar junto com eles todos os processos para que a alfabetização ocorra.
Beijinhos e até breve!
Durante o exemplo pude perceber os diversos processos pelo qual a criança passa ao aprender a escrever o seu nome, alguns deles irei relatar aqui, pois acredito que seja importante para a melhor compreensão do texto: A criança começa escrevendo seu nome da direita pra esquerda, seu nome é Andrea e ela fica um pouco perdida quando chega a letra R, não sabendo mais que letra escrever, porém sabe que está errada pois tem ciência de que seu nome termina com a letra A, depois Andrea escreve seu nome mais curto lendo-o de maneira silábica, por fim "a criança lê, fazendo correspondência alfabética".
"Antes de compreender como funciona o sistema alfabético da escrita, as crianças começam diferenciando desenho de escrita. Dessa forma, uma vez que sabem quais são as marcas gráficas que "são para ler", ela elaboram hipóteses sobre a combinação e a distribuição das letras". Ou seja, a criança para começar a ler precisa primeiramente diferenciar letra de desenho, para que ela mesma possa elaborar hipóteses sobre a leitura e a escrita das palavras.
Por volta dos quatro anos a criança começa a entender que a leitura é um ato que tem um objetivo e esta passa a ter um significado simbólico para ela, isso se chama intencionalidade comunicativa.
Gostei muito de uma parte específica do texto na qual a autora fala sobre; "O que está escrito e o que se pode ler". Para uma criança que ainda não sabe ler, o que está escrito é o que pode representar por escrito, já o que se pode ler é uma interpretação a partir do que está escrito. Essa diferença entre "o escrito' e "o que se lê" se dá pelos espaços em branco existentes entre as palavras, o qual causa perturbação nas crianças.
A ideia que a criança tem das palavras quando esta ainda não é alfabetizada é deiferente daqui tem após a alfabetização, para a criança também existe uma grande diferença da linguagem oral pra escrita, principalmente por causa dos benditos espaços em branco que para ela não fazem muito sentido, até porque na linguagem oral não utilizamos este "espaço" rigidamente.
Gostei muito deste texto, ele traz um esclarecimento do processo de aprendizagem da leitura e da escrita e nos mostra que precisamos a todo momento junto com nossos alunos, viver experiências aqlfabetizadoras e passar junto com eles todos os processos para que a alfabetização ocorra.
Beijinhos e até breve!